sexta-feira, 1 de julho de 2011
Alta Frequência na TV!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Alta Frequência - O grande dia!
A correria da produção
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Alta Frequência no ar!
A trilha subiu às 10:30
A nossa âncora entrou no mesmo pique. E assim foi ao longo de todo o programa. Conseguiu nos envolver e deixar que a coisa “rolasse mais solta” durante todos os vinte minutos.
Não chegamos a ter nenhuma complicação na apresentação das reportagens. Apesar de não ter existido um ensaio prévio, sabíamos exatamente o que acrescentar e o que riscar do roteiro enquanto o programa ia rolando. Incluímos comentários e discussões durante a apresentação e também cortamos algumas notas quando vimos que o tempo estava estourando, tudo de maneira organizada – apesar de muitos gestos e expressões engraçadas enquanto nos comunicávamos.
Alguns gaguejos e algumas faltas de entonação, lógico, estiveram presentes. Mas nada que chegasse a atrapalhar ou travar o andamento do programa. Destaque para o nosso colega e comentarista da editoria de esportes Kalwyn Corrêa, que surpreendeu a todos quando começou a falar. Acabou se revelando um locutor e tanto, né?!
Me encantei com o resultado e com a experiência. Foi diferente de tudo o que eu imaginei para uma primeira vez no rádio – de fato, surpreendente. Porque surpreendi comigo mesma. Aquela ideia de “Ai, meu deus, tá chegando a minha hora de falar!” sumiu completamente da cabeça enquanto o bate-papo ia rolando entre nós no estúdio. Foi. Simplesmente. Quando demos conta, o relógio marcava 10:49 e já era hora de encerrar o programa.
Onde eu encontro o botão “repetir”? Quero de novo!
Alta Frequência: a produção
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Ninguém disse que seria fácil
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Liberdade na era digital: faz bem para a comunicação?
Acontece nos dias 11 e 12 de abril (hoje e amanhã), aqui
O tema deste ano, “Liberdade na Era Digital”, está diretamente associado ao que temos discutido nas aulas do curso de Jornalismo. Até que ponto a liberdade que a internet nos trouxe pode ser benéfica para a comunicação?
Com a facilidade de acesso às redes, qualquer um é capaz de gerar informação. Acontece que, com todo esse dinamismo, a comunicação tem se tornado cada vez mais escassa no mundo on-line. Os emissores estão interessados apenas em bombardear os receptores de informações, não criando um vinculo maior com o contexto onde os mesmos estão inseridos. Isso dificulta o entendimento, a troca e o diálogo – princípios básicos e fundamentais da comunicação.
É aí que entra a figura de nós, jornalistas. Temos que ter consciência de que a nossa principal meta é “mediar” esses dois universos, sempre buscando facilitar, de maneira clara e objetiva, a interação do público com a informação. Assim, mesmo sofrendo as influências da liberdade digital, continuaremos tendo um serviço de comunicação de qualidade.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
A rotina jornalística e sua versão online
Na última aula de laboratório de jornalismo aprendemos um pouco mais sobre a rotina de criação de um jornal impresso 24h. Quando lemos um jornal diário não conseguimos nem imaginar o trabalho e a quantidade de pessoas envolvidas nessa empreitada. Porém, mesmo com todo esse trabalho, ele ainda enfrenta o desafio do crescimento do uso da internet, que para uns pode ser visto como um fim para o jornal impresso, e para outros, apenas um complemento.
A edição de um grande jornal nunca fecha. No mesmo momento em que alguns estão saindo da redação, outros estão apenas começando sua jornada. Repórteres vão para as ruas em busca de acontecimentos relevantes enquanto os artigos dos cadernos especiais chegam à editoria para sua finalização. A pressão sobre os jornalistas é inevitável, pois se na redação o dia começa às 8h, às 18h, já começam a serem entregues as primeiras reportagens do dia para a finalização do jornal. Mas mesmo com tanto esforço para fazer dele o mais atualizado possível, um jornal diário jamais superará o dinamismo e a agilidade das informações que se podem obter através da internet. O que antes o leitor assíduo do jornal impresso esperaria até o outro dia para ler em seu jornal preferido, tem a escolha de acompanhar até de minuto a minuto as notícias que ele mesmo decidir mais importantes para si.
O que parece ser tão positivo para o leitor hoje em dia, no começo da era da comunicação através da internet era visto como algo negativo por vários especialistas. Como as outras mídias nas épocas em que surgiram tinham a expectativa de extinguirem com as antigas substituindo-as, a internet também chegou com esse rumor, porém, como aconteceu com as outras mídias, tem se tornado apenas mais um meio de comunicação com suas particularidades. O jornal impresso conta com um espaço limitado para seus jornalistas entre artigos publicitários, que sustentam o próprio, e um máximo de páginas que não deve ser extrapolado pondo em risco o lucro da empresa de comunicação. Isso já nos remete ao preço do papel e da dificuldade de imprimir página por página os milhares de cadernos de um grande jornal, vendidos por dia. Já a internet tem espaço ilimitado, podendo assim ser dividido entre artigos e publicidade sem maiores problemas. Não tem necessidade de impressão, um dos maiores custos do impresso, e ainda economiza papel, assunto recorrente hoje em dia e que pode influenciar a escolha dos assinantes, que podem preferir a versão online pela consciência ecológica e pelo menor preço de assinatura.
As grandes empresas de comunicação do Brasil, seguindo uma tendência mundial, já se adequaram ou estão se adequando e se integrando ao meio virtual dando mais liberdade a seus profissionais na internet. Enquanto há uma necessidade de limitação no impresso, na internet as notícias podem ser mais aprofundadas, além de utilizarem-se da possibilidade de constante atualização. Dessa maneira, os grandes jornais conseguem não perder o público que ainda prefere ler o jornal físico, e ainda conquistam um público mais dinâmico, exigente, sedento de novidades e da facilidade de acesso da versão online.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Introdução à internet
É indiscutível: a internet veio para ficar. Além de estar ocupando um espaço cada vez maior no nosso dia a dia, ela também vem mostrando como pode ser uma grande aliada não apenas para nós comunicadores, mas para todos os profissionais que necessitam de uma disseminação rápida e eficiente de conteúdo. Nesse post, trarei resumidamente o que nos foi passado nas aulas sobre introdução à internet, associando a essa - cada vez mais necessária - comunicação.
Internet: da Guerra Fria ao Brigde-Blogger
A primeira aula da cadeira de Laboratório de Jornalismo não podia tratar de outro assunto que não fosse a internet. Dentre todos os meios de comunicação, ela é a ferramenta que mais vem se expandindo e nada melhor do que começar os trabalhos do semestre discutindo a respeito disso.
Nascida na década de 1960, no auge da Guerra Fria, a internet surgiu como uma maneira de proteger o sistema americano de comunicações de um possível ataque nuclear soviético. Mas foi apenas na década de 1990 que tudo começou a ganhar “corpo”. Foi nessa época que Tim Berners Lee desenvolveu a World Wide Web (também conhecida como web ou www), um sistema de informações organizado de maneira a interligar e executar todos os outros disponíveis na internet. A partir desse sistema, surgiram diversas empresas com propostas de facilitar a navegação disponibilizando serviços para a rede, tendo como exemplo a Yahoo, a Amazon e a Netscape, ambas de 1994.
A ideia incial de Tim era de criar um mundo de informações sem fronteiras. E ele conseguiu. Hoje, temos acesso a um leque infinito de conteúdo. Não importa em que parte do mundo estamos, ou de que lugar do mundo queremos obter informações, bastam alguns cliques e, pronto, está tudo ali! E com a tecnologia em desenvolvimento, nem precisamos mais estar sentados na frente de um computador para ter acesso a isso tudo. Com o surgimento das redes móveis (Wi-Fi em 1999 e 3G em 2008), podemos navegar de onde estivermos, utilizando um aparelho de informática portátil (notebooks, por exemplo), ou até mesmo um celular.
Toda essa facilidade de conexão fez surgir um mundo de expressões e termos que viemos a tratar na segunda aula. Após a leitura do e-book “Para entender a internet”, organizado por Juliano Spyer, trouxemos para discutir em sala as questões a respeito da comunicação em rede.
O capítulo do e-book sobre Bridge-Blogger me chamou bastante a atenção e acho importante frisá-lo aqui no post por justamente ter relação com esse acesso à informação mencionado nos parágrafos anteriores. A função do Brige-Blogger (ou Blogagem-Ponte) é facilitar a troca de informações entre blogueiros de vários lugares do mundo. Ele adapta o conteúdo de um determinado blog de maneira que todas as pessoas possam compreender o que ali está sendo publicado. Um exemplo de Bridge-Blogger citado por Daniel Duende (autor do capítulo) é o Global Voices Online. Admito que não conhecia essa ideia de “linkagem” entre diferentes culturas. Achei uma sacada genial e virei grande fã do site!
A introdução ao jornal impresso começa na próxima aula. Confesso que estou bem ansiosa para aprender sobre a rotina de um grande jornal. Mas isso é assunto para um próximo post!
